quinta-feira, 4 de junho de 2009

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Olhando, mais atento, ele nota que não era somente um brilho, e sim era uma corrente de pérolas. Haviam mais estrelas ao lado de Alnitak, eram elas Mintaka e Alnilan.

Mintaka ficava no centro, tinha um lindo brilho rosado. E, Alnilan era a estrela do oriente.

A fascinação crescia por as estrelas, mas como faria o caçador para chegar ao céu? Sua força não era o bastante para lançar uma corda até lá. Nem era capaz de gritar alto o bastante para que elas pudessem o ouvir.


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Um comentário:

Michelle Rodrigues disse...

Bonito, né. Como a gente transforma a vida em narrativa.