Não quero mais
Cantar canções sobre meu antigo amor
Que hoje prova
Ter sido pai de toda minha dor
Agindo errado, mantendo-me fechado
As que me queriam bem, mesmo sem nome eu sei quem
Com o nome de minha filha intitulo minha alegria
No raiar do dia, em minha cama, Izabella dormia
Já não me lembro do tempo
Dos meus sonhos guiados no vento
E erguia um palácio no nível do impossível
Com palavras bonitas tentava conquistar Maria
Que exala beleza nas ruas de Santa Tereza
Amanhã sem estrelas, contará todas suas perdas
Izabella, sorrindo, a ele faz um pedido
Peço-te que seja Lua
Olhar cansado. Lágrimas secas de José
Nas mãos, calos. Em seu coração, fé
Dimensão do ido, cigarros na boca de Quito
Que come amassado, o pão dos pés do Diabo
Naquela noite quente, Izabella teve o presente
E ele dizia palavras ditas a Maria
Não como um erro ou ato de desespero
José sorria e ao pedido ele atendia
Se queres, serei tua Lua
Ética nas Redes Sociais – A Caminho do Sucesso
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